Notícia por Época Negócios – Uma em cada três pessoas na Europa é exposta aos altos volumes durante o dia, e 20% não conseguem dormir bem pelo excesso de ruído.
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Está mais difícil escutar. O aumento do transporte rodoviário urbano, do tráfego aéreo e do uso de máquinas faz da poluição sonora um dos principais desafios das cidades no futuro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada três pessoas na Europa é exposta aos altos volumes durante o dia, e 20% não conseguem dormir bem pelo excesso de ruído. A poluição sonora não compromete apenas o sistema auditivo, mas afeta o bom funcionamento do organismo como um todo.
Algumas cidades começaram a adotar medidas para controlar a barulheira. Em Kakinada, na Índia, foram instalados sensores em pontos estratégicos para detectar mudanças nas emissões sonoras. O objetivo é municiar o governo de ferramentas para limitar a circulação de veículos em determinados horários e até reavaliar os padrões do tráfego aéreo. Estações de monitoramento da empresa de tecnologia francesa Kerlink foram equipadas com sensores da indiana Oizom — que está aproveitando para medir também a poluição do ar.
Em Cuenca, no Equador, a americana Libelium está conduzindo um projeto piloto parecido. “As ferramentas processam milhares de dados diariamente e facilitam a tomada de decisões para reduzir o barulho das cidades”, diz Ankit Vyas, CEO da Oizom.
Fonte original da notícia: Epóca Negócios
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